quarta-feira, 28 de novembro de 2012

A MULHER CANANÉIA E A VITÓRIA DA FÉ

(Mateus 15:21-28)

O ser humano é ansioso; nós somos muito ansiosos. A ansiedade nos faz lidar com o presente na expectativa de garantir o futuro e nos faz pensar no futuro muito mais como um risco do que como uma oportunidade. Rubem Alves define ansiedade como sofrer fora de tempo por um futuro que, por enquanto, só existe na nossa imaginação. Há uma ansiedade positiva que faz com que sejamos cuidadosos em relação ao que não conhecemos. Mas há uma ansiedade patológica que perturba a vida e deixa a alma adoecida. O ansioso quer ver logo suas soluções garantidas, não gosta de esperar. Esperar não é fácil, ainda mais quando o que estamos esperando é de extrema importância. Aí, tentamos fazer com que tudo funcione no nosso tempo. Mas quando a gente vem para a fé, descobrimos que nem sempre Deus está comprometido com o nosso tempo e o nosso desejo de ver as coisas solucionadas do jeito que gostaríamos. Isto tem a ver com o nosso texto, que fala de uma mulher que estava com a sua filha numa situação terrível, tomada pelo poder do diabo. Muitas mães já tiveram que lidar com filho com problema de drogadição, chegando em casa fora de si. Isso não é nem metade do que é um filho possuído pelo inimigo, como estava a filha dessa mulher. Essa mãe teve a certeza que, recorrendo a Jesus, sua filha seria liberta e curada. E o texto diz que ela gritava: “Senhor, filho de Davi, tenha misericórdia de mim, a minha filha está terrivelmente endemoniada”. Mas o texto diz que Jesus simplesmente não respondeu. Ignorou-a, a princípio, depois respondeu: “fui enviado apenas às ovelhas perdidas da casa de Israel.” Como se o coração dele estivesse fechado, frio, indiferente, como se fosse um de nós. Mas essa mulher extraordinária teve um comportamento exemplar diante do silêncio, da recusa aparente de Jesus, diante da sua ansiedade. E nos ensina três lições:
Primeira: Essa mulher precisou vencer sua autoconfiança. Uma pessoa autoconfiante é alguém que quer resolver tudo sozinha, com os recursos que tem à sua disposição. Mas há momentos na vida em que Deus permite algumas lutas para nos mostrar que não temos todas as soluções que gostaríamos de ter. Por exemplo, você tenta salvar um casamento que está desmoronando e ele vai ficando pior. Você faz tudo para tirar um filho do caminho errado e ele vai se afundando ainda mais. Você tenta, por todos os meios, resolver uma situação de conflito e o conflito vai se agravando. E você diz: “Deus, porque o Senhor não faz alguma coisa, por que não me ajuda?” Nesse desespero, você está querendo Deus como seu ajudante. Mas Deus não quer ser um mero ajudante, Ele quer ser o capitão do seu barco, quer que você solte esse leme que não era para estar na sua mão. É Ele quem pilota. E você somente ajuda. Algumas lutas servem para sairmos do centro, descer do trono, abrir mão de fazermos as coisas do nosso jeito e deixar nas mãos do Senhor. É a vitória sobre nossa tendência de fazermos as coisas do nosso modo.
 Segunda: Essa mulher precisou vencer sua auto-estima. Dois momentos neste texto são fundamentais: quando ela se prostra (só se prostra quem reconhece que é inferior diante de quem está) e quando Jesus lhe responde: “não é justo tirar o pão da boca de um filho e dar para um cachorro”. Ele estava dizendo que não podia tirar do que daria para um filho e dar para ela, que era estrangeira. Você não entenderia isso como ofensa e levantaria dali? Os discípulos concordavam com Ele porque entendiam que o Messias era só para eles. Isso é religião e religião é para quem “merece”. E essa mulher não era digna. Jesus estava levando-a ao máximo da humilhação para que ela entendesse e todos sentissem que é só nesta hora que a sua vida está pronta para o agir miraculoso de Deus! É quando entendemos que não é mérito, mas graça! Não é por você estar aqui agora, não é por quantas semanas que você orou, não é pela sua história de vida, não é por quanto você se esforça para ser boazinha, mas é porque Deus é bom! Tudo que Ele faz na nossa vida é graça. Quando entendemos o mistério da graça, entendemos que não importa quem somos, se filhos ou cachorrinhos, mas importa quem Deus é!!! E Deus é bom! Se você se sente a pior pessoa do mundo, se não tem conseguido buscar a Deus como gostaria, ainda assim, hoje Deus pode fazer um milagre na sua vida e mudar tudo. Não tem a ver com o que você fez por merecer, mas com quanto Deus ama você!
Terceira: Essa mulher precisou vencer sua autocomiseração, vencer sua tendência a se sentir vítima. Diante do que Jesus falou, 99% de nós ficariam ali ajoelhados pelas próximas duas horas, pensando em como a vida é má, como ninguém nos ajuda e em como estamos cercados de pessoas que não nos amam! Pessoas vitimistas têm estes exageros: “Se nem Deus me ouve, quem é que vai me ouvir?” Essa mulher não é como a maioria de nós. Ela sente o impacto, elabora no seu coração o que Jesus está fazendo com ela e responde que é mesmo um cachorrinho, mas não vai entrar no mérito dessa questão, se é filha ou não, se merece ou não, se é digna ou não. A questão é que até um cachorro acaba comendo das migalhas que caem da mesa do seu dono. Ela está lá porque tem absoluta convicção que uma migalha caída da mesa de Jesus resolveria o seu problema. Jesus olha para ela e diz: “Sua fé é grande. Vai, sua filha está curada.”
Essa mulher queria vencer uma luta que envolvia a sua filha e acabou vencendo a maior das lutas que a envolvia! Ela foi lá para ter a filha livre de um demônio. E saiu de lá com a filha livre de um demônio e ela mesma livre de si mesma. Ela foi lá por causa da filha, mas encontrou um Deus que ajudou a vencer a si mesma. Nossas lutas não são por acaso. O silêncio de Deus não é por acaso. Uma coisa é passar por uma crise no casamento. Outra coisa é permitir que esta crise desencadeie complexos que não sabemos para onde canalizar. Deus quer mais do que te dar uma solução: ele quer que você fique frente a frente consigo mesma e entenda que abençoar a sua vida é mais importante do que a solução do seu problema. Vencer a auto-estima. Entregar tudo nas mãos de Deus.

Mensagem pregada pelo Pr. Marcelo Gomes no culto das mulheres da 1ª IPI de Maringá, 24/10/2012.

A VIÚVA E O PODER DA PERSISTÊNCIA

(Lucas 18:1-8)

Neste texto Jesus fala sobre uma viúva que não tem nome e, talvez nem tenha existido de fato, por se tratar de uma parábola. Naquele tempo uma mulher sofria muitos preconceitos. Uma viúva, em especial, sentia-se muito desprotegida. Era alvo fácil de aproveitadores que dela se aproximavam para usurpar da herança recebida do falecido marido. As mulheres não lidavam com negócios, era privilégio dos homens. Essa mulher, em especial, além de viúva, não tinha ninguém que a protegesse. Nem irmão, cunhado ou mesmo um filho. Certamente passava por dificuldades, pois buscava socorro junto ao juiz. Alguém a tinha enganado de alguma forma e agora esperava que o juiz tivesse qualidades necessárias para ajudá-la. Todavia ele tardava a lhe atender. Talvez, por ser corrupto esperava dinheiro dela ou de seu adversário, para resolver a causa. A mulher insistia a ponto de atormentá-lo até ele dizer que resolveria o seu caso, para que não mais voltasse ali. Aí Jesus usa essa pequena história para ilustrar como é importante sermos insistentes com Deus, porque Ele, o Justo Juiz, não tardará em responder as nossas necessidades.
Às vezes, Deus demora em responder nossas orações por alguns motivos: 1º, mesmo demorando, Ele responde; 2º, para que intensifiquemos nosso relacionamento com o Senhor. Vida de oração com Deus não é apenas agradecer pela comida e pela saúde. Muitos de nós fazemos da oração um “pedir” ou um “agradecer” – geralmente pedir. A oração deve ser um diálogo com Deus, onde nos abrimos com intimidade apesar de sabermos que Ele já conhece o que está em nosso coração; 3º, para desenvolvermos a nossa meditação, não só na Palavra, mas no problema em si. A demora nos ajuda a refletir sobre as circunstâncias e o porquê das coisas que estão acontecendo. Essa parábola contada por Jesus nos ajuda a entender que há um poder especial na persistência. Não é um poder relacionado à auto-ajuda tipo “eu posso”. É para insistirmos com Deus assim como essa mulher atormentava aquele juiz, até o ponto em que ele resolveu responder. Com ela aprendemos três lições que devemos seguir se quisermos receber resposta da nossa oração:
Primeira: Não importa o quanto demore. Importa que eu não desista. Oração é um hábito. Assim como há um hábito de alimentar nosso organismo para sermos saudáveis, há também um hábito de oração, que nos leva a ficar saudáveis espiritualmente, mais íntimos de Deus, recebendo dEle as respostas necessárias para os nossos problemas. Precisamos desenvolver o hábito de orar. Oração constante traz saúde espiritual para nossa vida. Vida com Deus é um exercício. Amar é um exercício. Como o marido vai ser transformado se a esposa deixou de amá-lo, se ela não exercita mais o amor por ele e se não intercede mais por ele? O amor é muito mais um exercício do que um sentimento. Temos falado disso constantemente nas quartas-feiras. É uma decisão de ver transformações acontecendo na nossa vida.
Segunda: Não importa a minha justiça, importa a justiça de Deus. Quem julga melhor, eu ou Deus, que está em todos os lugares e vê todas as coisas, inclusive o coração de todas as pessoas? O julgamento que fazemos das pessoas nos leva a tomar decisões e muitas vezes sofremos as conseqüências por termos julgado errado e tomado decisões erradas.
Muitos julgam as pessoas pela aparência! Quantas vezes julgamos os nossos filhos pelo jeito que eles agem, esquecendo que um dia também já fizemos algo pior! Precisamos aprender a colocar nas mãos de Deus e confiar que só Ele vai fazer o certo. Nossa justiça, muitas vezes, exige respostas favoráveis e imediatas. Isaias 59:1 diz: “Eu sou o Senhor e a minha mão não está encolhida para que não possa dar e nem os meus ouvidos tapados para que não possa ouvir.” Deus não se prende em nossa dimensão de tempo e espaço. Se Ele está em todos os lugares ao mesmo tempo, não mede o tempo como nós, que só podemos estar aqui agora. Deus vê tudo e sabe tudo, desde o momento que nascemos até aquele em que não estaremos mais aqui. Sua justiça é perfeita. Alguém já pediu laranja para Deus e Ele deu jiló?
Terceira: não importa que eu acredite. Importa que eu creia. Podemos acreditar em tudo, até em coisas que não existem. Mas a questão não é acreditar, a questão é “crer”. A pergunta que Jesus faz aqui incomoda, porque Ele diz: “quando vier o Filho do Homem, achará fé na terra?” Parece uma pergunta irônica, mas Ele está dizendo que “quem tem fé continua insistindo”. A fé não é uma crença, um sistema religioso, uma oração especial. É a fé que alimenta o nosso desejo de orar.   É uma fé de que Deus vai nos abençoar. A palavra “acreditar” significa dar crédito. A palavra “crer” significa confiar no que é verdadeiro. Há uma diferença. Não precisamos dar crédito a Deus ou depositar algo para que Ele nos dê alguma coisa. Temos que crer e confiar que Ele é verdadeiro e que verdadeiramente nos atende. Não devemos fazer da nossa luta espiritual e das nossas orações uma barganha com Deus. Tudo é dEle! A Bíblia diz: “confia no senhor e faze o bem”; “Confia no senhor e tudo o mais Ele fará”, “sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dEle se aproxima precisa crer que Ele existe e que recompensa aqueles que O buscam.” Se os motivos que a têm levado a DEUS, são genuínos, Ele certamente já ouviu na primeira oração. Continuar orando vai ajudá-la a desenvolver uma vida de confiança no Senhor. Se um juiz iníquo e corrupto atendeu uma viúva que não tinha quem intercedesse por ela, quanto mais Deus, que ama os Seus escolhidos.

Mensagem pregada pelo Pr. Natinha - 1ª IPI de Maringá no culto das mulheres, 31/10/2012.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Casamento - O principal ministério (Paul Washer)


Mensagem edificante para esposo e esposa. Deus abençoe a todos.

MARTA E MARIA

(Lucas 10:38-42)

O texto nos ajuda a refletir sobre o que temos feito com o tempo que Deus tem nos dado, por que fazemos o que fazemos durante a nossa vida. O pano de fundo para tudo que lemos neste texto é o discipulado. Jesus envia setenta discípulos para pregarem e, ao retornar ficam abismados pelo que estava acontecendo pelo uso do nome de Jesus. Eles estavam maravilhados. Mas Jesus fica preocupado com isso. É interessante porque Jesus não apenas falava aos discípulos, mas procurava situações para que os discípulos colocassem em prática tudo que Ele lhes estava ministrando. E a grande questão é por que Jesus se desloca com os discípulos para a casa de Marta e Maria? O que será que queria ensinar sobre discipulado? Discípulo é aquele que segue a disciplina de alguém. Os discípulos foram chamados assim porque atenderam ao chamado do Mestre Jesus e agora os Seus ensinamentos começam a ser colocados em prática ou em xeque, em muitas circunstâncias de sua vida.
Estar sentado aos pés de Jesus – e esta expressão significava sentar-se para ouvir alguma coisa (o professor para com o aluno é uma relação de discipulado, de ensino). Maria senta-se aos pés de Jesus no sentido de ansiar por um ensino que transformasse a sua vida. Por que ela sabia que isso era essencial. Marta e Maria eram irmãs de Lázaro, o que foi ressurreto por Jesus, era uma família muito amada por Jesus. Marta e Maria se preparavam para receber Jesus. Quando Ele chega, Maria se assenta ao seu lado e Marta continua nas arrumações da casa. Jesus começa a ensinar. E Marta continua e trabalhar. Ele olha pra Marta e descobre coisas escondidas naquele ativismo maluco, talvez até um comportamento religioso. Jesus começa a olhar para o coração daquela mulher, porque talvez uma pessoa como nós olhasse para aquela situação e criticasse Maria e não Marta. Que mulher folgada! Talvez haja pessoas com esse coração: Parar para orar? Parar para ouvir a Palavra? Que absurdo! Maria está aos pés de Jesus e Marta começa a ficar aflita. Olha aquela situação e começa a ficar revoltada, porque talvez o que Marta talvez quisesse era o reconhecimento do seu trabalho. Talvez um vazio que precisava ser preenchido, uma baixa auto-estima que precisava ser tratada. Veja se nós não somos assim. Queremos aceitação por tudo que fazemos. Porque é que nós fazemos o que fazemos? Esta é uma boa pergunta, sempre. Por que oramos? Porque vamos à igreja? Por que lemos a palavra? Por que vamos em direção aos menos favorecidos, por quê? É porque queremos ser salvos? Se estivermos condicionando a nossa salvação àquilo que nós podemos fazer, tem alguma coisa errada na nossa fé. Em Efésios diz que “pela graça sois salvos, mediante a fé; e isso não vem de vós, é dom de Deus. Não das obras, para que ninguém se glorie”. Eu faço o que faço porque já tenho a salvação, não porque quero conquistá-la. O que eu faço é por amor ao meu Deus, não para conquistar qualquer coisa. Eu não jejuo para fazer uma chantagem emocional com o meu Deus, mas para que a minha vida seja mortificada e eu tenha mais sensibilidade à voz do Espírito na minha vida. Eu consagro cinco semanas de oração não porque Deus vai me olhar e me presentear com o que eu peço. Não! Nesse processo eu me aproximo mais de Deus, Ele se revela a mim e eu tenho satisfação nEle. Maria talvez tivesse descoberto isto mais cedo do que sua irmã, Marta. Tinha satisfação aos pés de Jesus. O que é que rouba a minha paz? O que me gera ansiedade? Marta estava extremamente ansiosa, não conseguia aquietar o seu coração. A revolta invade a vida de Marta e ao invés de esperar as coisas acontecerem, ou então conversar com Maria ao pé de ouvido, ela chega a Jesus e diz: você não vai fazer nada? Eu aqui me matando de trabalhar e ela aí, sentada? Jesus então responde: Marta, Marta você está preocupada com tantas coisas quando apenas uma é necessária. A vida nos consome. Estamos numa roda viva. Jesus sabe que se apenas lidarmos com as coisas urgentes da nossa vida, o discipulado não vai ser da forma com que tem que ser. Não seremos verdadeiros discípulos de Jesus. Precisamos parar para ouvi-lO falar.
Lições do nosso texto: Primeiro: precisamos organizar nossa vida e colocar isso diante de Deus, para que o mais importante e não urgente venha primeiro. Tudo que fazemos, é claro que precisa ser feito, mas o que é mais importante em relação à nossa vida eterna? O que a gente faz no dia-a-dia acaba roubando nossa paz, nos tornando ansiosos, porque antes de fazê-lo, não consagramos isso ao Senhor. Somos do tipo que fazem planos e depois pedem para Deus abençoar o plano. O certo é pedir que Deus nos dê os planos abençoados, os planos que Ele já tem para nós. Ele não é um assistente, mas é quem dirige nossas vidas. Maria percebeu e entendeu que isso só vinha através de uma vida de legitimo discipulado aos pés de Jesus. “Venham a mim todos os que estão casados e sobrecarregados e eu os aliviarei”. Maria sabia que todo seu medo e toda sua ansiedade precisavam ser colocados aos pés de Jesus.
Segundo: precisamos nos dirigir a Deus de maneira correta em meio às nossas crises e pressões. Não podemos olhar para Deus com o dedo em riste, perguntando: “Por que o Senhor deixou isto acontecer?” Precisamos aprender a falar com Deus sem arrogância. É isto que o texto está nos ensinando. Jesus queria que Marta tivesse a mesma atitude de Maria, que aprendesse antes para que não colhesse consequências ruins depois, que soubesse que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que O amam. E que Ele pode fazer infinitamente mais do que tudo que pedimos ou pensamos. Não podemos ter uma atitude religiosa apenas por rito! Jesus veio para que tivéssemos vida e vida em abundância! Vida com significado, vida feliz! Precisamos ter o coração aberto para correção de Deus. Precisamos ouvir a voz do Senhor – que às vezes vem através de um irmão, que diz certas verdades com amor “ágape”. Precisamos ser profetas do Senhor para corrigir e amar os que Deus colocou ao nosso redor. O que rouba a nossa paz? O que tem roubado a possibilidade de nos aquietar na presença de Deus? Deus procura adoradores que O adorem em espírito e em verdade. Marta sabia, mas na hora de colocar em prática era complicado. Marta precisava aprender a estar aos pés de Jesus todos os dias e ter o vazio do seu coração preenchido com a única coisa que realmente pode preenchê-lo, Jesus.

Mensagem pregada pelo Pr. Oldrey no culto das mulheres da 1ª IPI de Maringá, 17/10/2012.